E eu até ia deixar passar a data em branco.
Juro que ia, porque de facto há coisas que é preferível esquecer. Mas insistes em fazer a tua presença notada. Vá lá que não apareceste bêbado (como da última vez) mas tiveste que ligar às quatro da manhã e mandar sms (e depois ficas admirado e sentido com a resposta).
Juro que ia, porque de facto há coisas que é preferível esquecer. Mas insistes em fazer a tua presença notada. Vá lá que não apareceste bêbado (como da última vez) mas tiveste que ligar às quatro da manhã e mandar sms (e depois ficas admirado e sentido com a resposta).
Pois é mesmo o que te desejo, que te vás foder e que ela se foda também. Correcção: elas se fodam também.
Foram quase três anos? Foram. Houve coisas boas? Talvez, olhando para trás já não sei. Foram tantas as mentiras e falsidades, tantas as meias verdades, que fica difícil saber.
Mas quero acreditar que sim.
Mas sobretudo, e isto é que é verdadeiramente importante, eu sou sempre eu. Eu aprendi após um ano que a pessoa mais importante sou eu. EU! Eu tenho que estar bem para que os meus filhos estejam bem. Eu tenho que estar bem para desempenhar bem o meu trabalho. Eu tenho que estar bem para cuidar da minha família, dos meus amigos, do Garcia e sobretudo para cuidar das minhas pessoas.
Eu tenho que estar bem porque Eu sou a pessoa mais importante e tenho pessoas que dependem de mim, da minha sanidade, do meu profissionalismo, do meu estudo, da minha intelectualidade. Elas, todas e cada uma delas dependem de mim.
Disseste várias vezes que eu sou Deus. Mas eu não sou. Deus sabe tudo e é intrinsecamente bom e justo. Eu não. Eu tenho que avaliar, que estudar, que estar atenta, medir, ponderar. Por isso, eu não sou Deus.
O que eu tento ser todos os dias, é melhor que no dia anterior. O que eu tento ser é mais perfeita, mais sã, mais amiga, mais profissional, mais mãe, melhor pessoa, mais mulher. Isso é o objectivo do meu esforço diário.
Quanto a pessoas como tu. Que se fodam! Que sofram, mas ao menos que aprendam. Mas pelos vistos não aprendem, coitaditas. Tanta pena que têm de si, tanta falta de auto-critica. Ainda hoje não consegues admitir a merda que fizeste. É sempre a mesma ladainha do "não foi bem assim, estive mal mas não era razão para". Cala-te. Se é para dizeres imbecilidades uma atrás da outra, mais vale fechares a puta da matraca.
Para mim, e digo isto com todo o orgulho e vontade, nem que fosses o último homem na face da terra.
Não. Para mim não serves, quero melhor e mereço melhor.
E porque quero melhor sabes o que faço? Cuido de mim, trato de mim, de mim como pessoa, como mulher e como ser humano.
Não preciso de festarolas, não preciso de amigos "roda no ar" e "copo na mão", não preciso de novos amigos, não preciso de sair.
Cuido-me ficando só comigo mesma (e sou muito boa companhia) e com aqueles amigos de sempre, que sem festas, mas com serenas conversas e claro, algumas boas gargalhadas, são o melhor do mundo.
Tu precisas. Convives com imbecis como tu, para quem é a vida é tão sublime quanto a ultima foto, ou a ultima festa da discoteca do momento.
Que tristeza...... Copos cheios e vidas vazias, sobretudo cabeças vazias, sentimentos vazios..... merda mesmo, a quem chamam pessoas.
E aqui vem o defeito profissional. Todos os dias, todos os dias sou obrigada a avaliar a conduta anterior e posterior ao crime (por acaso não é posterior - até a lei tem erros gramaticais - é ulterior), e sabes o que te digo? Nem o depois te salva.
Deves ter aprendido meia dúzia de piadolas/engates aos 17, e ficaram como Duracell. Really? Ainda se riem? Acredito que sim. Há gostos para tudo... há gente para tudo.
Mas, e nisto reside o cerne da questão, segue o teu rumo (longe de mim) segue a tua vida (longe de mim), e se quiseres aprender alguma coisa, aprende apenas que na vida tudo tem um preço. Tudo. Até o amor tem um preço. Por isso até que estejas pronto a pagá-lo nem me chateies a mim, nem iludas ninguém.
É que a vida é do caraças, e tudo retorna. Por isso estou certa que um dia encontrarei um homem, um amor como mereço, e estou certa também que o que me fizeste te farão a ti também, e nessa altura perceberás que dói, que há brincadeiras que não se têm, palavras que não se dizem, e sobretudo "Ela tinha razão!"
Fuck you, fuck her all too, e fica bem.
Foram quase três anos? Foram. Houve coisas boas? Talvez, olhando para trás já não sei. Foram tantas as mentiras e falsidades, tantas as meias verdades, que fica difícil saber.
Mas quero acreditar que sim.
Mas sobretudo, e isto é que é verdadeiramente importante, eu sou sempre eu. Eu aprendi após um ano que a pessoa mais importante sou eu. EU! Eu tenho que estar bem para que os meus filhos estejam bem. Eu tenho que estar bem para desempenhar bem o meu trabalho. Eu tenho que estar bem para cuidar da minha família, dos meus amigos, do Garcia e sobretudo para cuidar das minhas pessoas.
Eu tenho que estar bem porque Eu sou a pessoa mais importante e tenho pessoas que dependem de mim, da minha sanidade, do meu profissionalismo, do meu estudo, da minha intelectualidade. Elas, todas e cada uma delas dependem de mim.
Disseste várias vezes que eu sou Deus. Mas eu não sou. Deus sabe tudo e é intrinsecamente bom e justo. Eu não. Eu tenho que avaliar, que estudar, que estar atenta, medir, ponderar. Por isso, eu não sou Deus.
O que eu tento ser todos os dias, é melhor que no dia anterior. O que eu tento ser é mais perfeita, mais sã, mais amiga, mais profissional, mais mãe, melhor pessoa, mais mulher. Isso é o objectivo do meu esforço diário.
Quanto a pessoas como tu. Que se fodam! Que sofram, mas ao menos que aprendam. Mas pelos vistos não aprendem, coitaditas. Tanta pena que têm de si, tanta falta de auto-critica. Ainda hoje não consegues admitir a merda que fizeste. É sempre a mesma ladainha do "não foi bem assim, estive mal mas não era razão para". Cala-te. Se é para dizeres imbecilidades uma atrás da outra, mais vale fechares a puta da matraca.
Para mim, e digo isto com todo o orgulho e vontade, nem que fosses o último homem na face da terra.
Não. Para mim não serves, quero melhor e mereço melhor.
E porque quero melhor sabes o que faço? Cuido de mim, trato de mim, de mim como pessoa, como mulher e como ser humano.
Não preciso de festarolas, não preciso de amigos "roda no ar" e "copo na mão", não preciso de novos amigos, não preciso de sair.
Cuido-me ficando só comigo mesma (e sou muito boa companhia) e com aqueles amigos de sempre, que sem festas, mas com serenas conversas e claro, algumas boas gargalhadas, são o melhor do mundo.
Tu precisas. Convives com imbecis como tu, para quem é a vida é tão sublime quanto a ultima foto, ou a ultima festa da discoteca do momento.
Que tristeza...... Copos cheios e vidas vazias, sobretudo cabeças vazias, sentimentos vazios..... merda mesmo, a quem chamam pessoas.
E aqui vem o defeito profissional. Todos os dias, todos os dias sou obrigada a avaliar a conduta anterior e posterior ao crime (por acaso não é posterior - até a lei tem erros gramaticais - é ulterior), e sabes o que te digo? Nem o depois te salva.
Deves ter aprendido meia dúzia de piadolas/engates aos 17, e ficaram como Duracell. Really? Ainda se riem? Acredito que sim. Há gostos para tudo... há gente para tudo.
Mas, e nisto reside o cerne da questão, segue o teu rumo (longe de mim) segue a tua vida (longe de mim), e se quiseres aprender alguma coisa, aprende apenas que na vida tudo tem um preço. Tudo. Até o amor tem um preço. Por isso até que estejas pronto a pagá-lo nem me chateies a mim, nem iludas ninguém.
É que a vida é do caraças, e tudo retorna. Por isso estou certa que um dia encontrarei um homem, um amor como mereço, e estou certa também que o que me fizeste te farão a ti também, e nessa altura perceberás que dói, que há brincadeiras que não se têm, palavras que não se dizem, e sobretudo "Ela tinha razão!"
Fuck you, fuck her all too, e fica bem.
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